Com uma rotina cada vez mais atribulada e cobranças crescentes a cada dia, crises de estresse tem se tornado comuns e levado muitas pessoas direto para o consultório médico. Para combater esse mal do século alguns médicos receitam medicamentos fortes, que acabam causando inúmeros efeitos colaterais e gerando dependência.
No entanto, o número de profissionais que reconhece o poder da natureza no combate ao estresse é cada vez maior, assim como o número de terapias alternativas que ajudam a controlar esse fator sem prejudicar o corpo. Veja algumas dicas de tratamentos naturais contra o estresse.
Melissa
Utilizada como um calmante ou, ainda, em processos de reanimação, a melissa pode ser consumida como chá, preparado à base de suas folhas, colocadas em água fervida. Outro uso bastante eficaz da planta é em banhos de imersão. Aqui podem ser utilizadas outras ervas, para potencializar seus efeitos, como a lavanda.
Com propriedades analgésicas e sedativas, a lavanda não apenas acalma o corpo, mas também relaxa a mente, diminuindo os efeitos do estresse sobre o corpo.
Flor de Maracujá
Também conhecida como passiflora, a flor de maracujá é um dos remédios naturais mais poderosos no combate ao estresse. Consumida em gotas, que devem ser tomadas diariamente, a planta ajuda ainda a evitar os episódios de insônia, já que acalma os nervos e garante uma noite de sono reparador e de qualidade.
Entretanto, ao contrário da melissa e de outros chás calmantes, o uso da flor de maracujá requer cautela. Por sua potência, quando utilizado em demasia pode provocar efeitos colaterais, como desmaios.
Para garantir que seu uso é seguro, a dosagem recomendada é de que seja consumida no máximo três vezes ao dia, reduzindo o consumo caso surjam efeitos desagradáveis.
Manjericão
Ricas em substâncias que potencializam o funcionamento do corpo e da mente, o manjericão é muito eficaz no tratamento das crises de estresse. Pode ser consumida em forma de chá, preparado com suas folhas imersas em água quente ou, ainda, mastigando-as. Neste caso, o número de folhas consumido não deve superar as doze, para que o corpo não seja sobrecarregado com as substâncias presentes na planta.
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